sábado, 15 de outubro de 2011

Animais Extintos
    Esta área foi criada com o intuito de apoiar a nossa área ecologia, demonstrando fatos concretos sobre a extinção das espécies promovida pelos "homens", mostrando que a extinção das espécies animais promovida pelos homens não é algo presente ou que ocorrerá num futuro próximo e sim algo que já vem ocorrendo a milhões de anos !!! E abaixo estão presentes uma breve descrição do histórico humano e uma tabela com as vítimas que se tornaram parte dessa "estória".
    Desde o surgimento dos primeiros Hominídeos há 5 milhões de anos atrás, muitas espécies vem desaparecendo e com uma taxa crescente que acompanha a evolução humana, grande parte dessas espécies se extinguiram segundo fenômenos naturais, como competição entre espécies, evoluções adaptativas, grandes períodos de seca e de chuva, erupções vulcânicas, eras glaciais e a movimentação constante dos continentes ( deriva continental ). Porém a "outra grande" parte desses animais sofreram seu processo de extinção coincidentemente com a chegada dos hominídeos em seus territórios. No início esses hominídeos eram apenas mais uma espécie a lutar pela sobrevivência, mas no último milhão de anos aproximadamente, esses hominídeos atingiram um certo nível o qual já os distinguia das demais espécies, caçando os herbívoros indiscriminadamente e matando os carnívoros por competição ambiental, os hominídeos foram conquistando cada vez mais territórios e tornando-os "habitáveis", modificando a fauna e flora até então presentes nos locais, levando consigo suas próprias plantas, animais e doenças. Nos últimos milhares de anos o processo se intensificou, pois a tecnologia humana se tornava cada vez mais avançada e capaz de produzir destruições em massa de ecossistemas inteiros, com a utilização de queimadas para "preparar" ambientes, caçadas excessivas para estocar alimentos, construções de cidades, introdução de espécies agressivas a ambientes que lhe são estranhos, etc, e ultimamente após a revolução industrial, muitos animais vem se tornando produtos industrializados, troféus a serem exibidos em paredes e jóias.
    Apesar de toda há área ocupada pelo homem e a consecutiva destruição promovida para essa ocupação, ainda hoje sobrevivem diversas espécies animais e vegetais, algumas datam de milhões de anos atrás e são conhecidas até como fósseis vivos, outras são resultado de recentes evoluções adaptativas e cabe a todos nós preservá-las para que não acabem aqui!!!


    O Dodô era uma ave a qual as asas haviam se atrofiado e sendo assim não podiam mais voar, que viveu há 200 anos no atual Holocenoatrás em pequenas ilhas do Oceano Indico, nas ilhas Maurício, Reunião e Rodrigues sendo que existiam cerca de 9 espécies diferentes, 3 espécies diferentes em cada ilha. As primeiras descrições dessas aves mostram-na como uma ave desajeitada e feia, que "mal podia arrastar-se pesada e desajeitadamente" e que "esta massa bizarra se sustenta mal sobre dois pés". A figura mais antiga de Dodô de que se conhece é de 1601, feita por De Bry, e representa um animal que fora levado vivo para a Holanda por Van Neck, explorador holandês que andou em regiões próximas as Ilhas Maurício no final do século XVI. Roelandt Savery pintou o Dodô várias vezes: Berlim, 1626; Viena, 1628; Haia; Estugarda e Londres (Zoological Society e British Museum), Oxford e Harlem. Na biblioteca do último imperador da Áustria, existe um desenho atribuído a Hoefnagel que se pensa datar de 1620, feito a partir de animais do aviário do imperador. Justamente pelo Dodô ter algumas dessas qualidades já mencionadas ( não poder voar, ser desajeitada e possuir grande quantidade de carne ) é que diversos marinheiros ao passarem próximos a essas ilhas abatiam diversos animais com o intuito de alimentarem e a matança chegou a tal ponto que a ave se tornou extinta no século XVIII. E essa tragédia não termina por ai, pois a extinção de uma espécie não se dá sem efeitos nocivos sobre outras espécies, como uma árvore chamada "Calvária", cujas sementes alimentavam o Dodô também está prestes a desaparecer. Sua semente só conseguia germinar depois que o Dodô se alimentasse de seu fruto e "gastasse" a casca grossa da semente. Hoje existem apenas 13 árvores de "Calvária" no mundo. As que ainda resistem têm mais de 300 anos de idade. Sem o Dodô, a Calvária está prestes a desaparecer para sempre.
Dados da Ave:
Nome: Dodô
Nome Científico: Raphus cucullatus
Época: Holoceno
Local onde viveu: Ilhas do Oceano Indico
Peso: Cerca de 23 quilos
Tamanho: 50 centímetros de altura
Alimentação: Herbívora


    O Lêmure Gigante era um enorme primata que viveu há 2000 anos atrás durante o Holoceno em Madagascar na África, seus dedos eram longos, o que o tornava um bom escalador de árvores, porém eram ruins para caminhar no solo tornando-o desajeitado no mesmo. O Lêmure Gigante era do tamanho de um gorila, sendo mais similar aos atuais Orogotangos comendo folhas no alto das árvores, seus olhos era na lateral da cabeça, seu focinho era longo, seus caninos eram grandes e sua extinção coincide com a chegada do Homem em sua ilha (Madagascar), não se tem provas que possam concluir que o homem extinguiu essa espécie diretamente, porém além de caçá-los os homens alteraram seu habitat, tornando difícil a sobrevivência dessa enorme espécie, que se viu obrigada a se adaptar e migrar para outros lugares, porém esse contato foi suficiente para a extinção dessa espécie. 
Dados do Mamífero:
Nome: 
Lêmure Gigante
Nome Científico: Megaladapis edwardsi
Época: Holoceno
Local onde viveu: Madagascar
Peso: Cerca de 230 quilos
Tamanho: 2 metros de altura
Alimentação: Herbívora

    O Moa Gigante era uma ave gigantesca, uma das maiores que já existiram, que viveu há 700 anos atrás durante o Holoceno na Nova Zelândia, sua extinção coincide com a chegada do homem na Nova Zelândia, que juntamente com provas fósseis que consistem em ossos quebrados por ferramentas humanas, carbonizados, em forma de colares e anzóis e com marcas de dentes humanos, demonstram serem os mesmos os responsáveis pela extinção dessa magnífica ave, que ocorreu em menos de 100 anos, nos quais foram mortos mais de 170 mil espécimes. O Moa gigante não possuía mais ossos das asas e as vezes nem as junções das asas com o corpo. Os Moas se alimentava de folhas, viviam em pares ou em pequenos grupos familiares e não tinham predadores naturais, isto é, até a chegada do Homem. Existiam 11 espécies diferentes de Moas, está era a maior delas o Dinornis maximus, que podia chegar a quase 4 metros de altura e pesar 400 quilos.
Dados da Ave:Nome: Moa Gigante
Nome Científico: Dinornis maximus
Época: Holoceno
Local onde viveu: Nova Zelândia
Peso: Cerca de 400 quilos
Tamanho: 3,7 metros de altura
Alimentação: Herbívora




    Essa espécie de Tartaruga Gigante habitou a Ilha Rodrigues pertencente ao grupo de Ilhas Mascarenhas, no qual fazem parte também as ilhas Mauricius e Reunião. A Ilha Rodrigues está localizada a 1500 km a leste da costa de Madagascar, no Oceano Indico, a 560 km a leste da ilha de Mauricius. Com uma área de 109 km2, esta ilha foi descoberta em 1528 por um explorador português chamado Diogo Rodrigues, foi colonizado por franceses em 1691 e abandonada em 1693, em 1735 foi estabelecido um porto marítimo francês, foi conquistado pela Inglaterra em 1809 e só conseguiu sua independência em 1967.

    A Tartaruga Gigante de Rodrigues foi considerada extinta em 1802, sua captura por parte de marinheiros que passavam pela ilha foi grande demais para manter uma população viável. Através de restos de animais encontrados em cavernas foram feita as reconstruções da espécie. Essa espécie podia atingir cerca de 94 centímetros de comprimento e 81 centímetros de largura de carapaça, alcançava 1,20 metros de altura e aproximadamente 120 quilos.
   A característica principal desta espécie é o seu longo pescoço, que termina em uma cabeça pequena e com um poderoso bico córneo, com uma carapaça de formato cilíndrico e com a borda superior frontal elevada, como uma sela, que facilitava a elevação do pescoço a 90º, apoiados em pernas extremamente fortes.

    Acredita-se que vivam em grupos de diversos animais, como ilustrado na imagem acima e devido ao grande número de animais que habitavam a ilha, estima-se que o número de tartarugas removidas das Ilhas Rodrigues entre 1732 e 1771 foi de 280.000 animais.
    Devido a sua longevidade ainda procura-se animais desta espécie em zoológicos particulares, que possam ter sido confundido com outras espécies de tartarugas gigantes, pois acredita-se que esses animais podem viver até 200 anos. E mesmo não achando nenhum espécime vivo e confirmando sua extinção, através de algumas partes já encontradas, criou-se a hipótese de num futuro próximo efetuarmos a clonagem desse animal, trazendo-o "de volta a vida".
Dados do Quelônio:
Nome: Tartaruga Gigante de Rodrigues
Nome Científico: Cylindraspis vosmaeri, Geochelone vosmaeri
Época: Holoceno
Local onde viveu: Oceano Indico
Peso: Cerca de 120 quilos
Tamanho: 0,94 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Testudines
Família: Testudinidae
Gênero: Cylindrapis

dinossauros comicos!!! ( 1° edição )




Lacusovagus - O Pterossauro brasileiro

“Nova” espécie de réptil voador viveu no Brasil há 115 milhões de anos
O estudo inédito que será anunciado na quarta-feira, 03/12/2008, foi baseado em um fóssil contrabandeado do Brasil e que acabou comprado por um museu alemão

GIGANTE BRASILEIRO - O Lacusovagus tinha uma de asa de até cinco metros de envergadura

Entre 251 e 65 milhões de anos atrás, enquanto os dinossauros reinavam sobre a terra, os senhores do ar eram répteis voadores chamados pterossauros, os maiores seres alados que existiram. Os melhores fósseis de pterossauro (que significa lagarto com asas) de todo o mundo são encontrados na China e no Brasil, na Chapada do Araripe, entre os Estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, onde diversas espécies de pterossauros foram encontradas desde 1971. O pterossauro mais recente foi batizado de Lacusovagus magnificens. “Ele tinha uma envergadura de asas de até cinco metros. Era a maior espécie que viveu na região há 115 milhões de anos”, diz o paleontólogo inglês Mark Witton, 24 anos, que publicou a descoberta na prestigiosa revista britânica Palaeontology. O Lacusovagus era bem maior que o condor, a maior ave voadora existente, com uma envergadura de asas de três metros. Segundo Witton, ainda assim o Lacusovagus era um pterossauro de porte médio, quando comparado às maiores espécies conhecidas, que tinham mais de 12 metros de envergadura de asas, ou seja, eram maiores que um pequeno avião.

A descrição do Lacusovagus faz parte do trabalho de doutoramento de Witton, que ele defenderá dentro de duas semanas na Universidade de Portsmouth. A nova espécie foi estudada a partir do fóssil parcial de um crânio, a parte da frente do bico. De acordo com Witton, trata-se de uma descoberta importante, pois o seu Lacusovagus é diferente de todas as outras espécies de pterossauros do Araripe. Seus “primos” mais próximos só são achados do outro lado do mundo, na China. Se a conclusão estiver correta, abre-se a possibilidade de se tratar, por exemplo, de uma espécie migratória, como acontece com inúmeros pássaros atuais.

Mas o trabalho de Witton perde o brilho quando se sabe que o fóssil foi adquirido de forma ilegal. Segundo Witton, o fóssil foi vendido há quatro anos por um negociante de fósseis para o Museu Estatal de História Natural de Karlsruhe, na Alemanha. Witton começou a estudá-lo há três anos, não teve participação na compra nem sabe qual foi o valor pago. “Tive muita sorte em ser o primeiro a poder estudar este fóssil, já que eles são tão raros”, afirma. Não é a primeira vez que isso acontece. Em 1994, o mesmo museu de Karlsruhe adquiriu outro fóssil contrabandeado do Brasil, que resultou em uma nova espécie de pterossauro, a Arthurdactylus conan-doylei, descrita pelo paleontólogo alemão, Dino Frey, e seu colega inglês, David Martill, da Universidade de Portsmouth, onde Witton faz seu doutoramento. O mesmo Martill descreveu em 1996 um dinossauro brasileiro retirado do Araripe, o Irritator challengeri.

“Os pesquisadores estrangeiros sabem que estão cometendo um ato ilegal perante a lei brasileira”, afirma Alex Kellner, do Museu Nacional no Rio de Janeiro e maior especialista brasileiro em pterossauros. Segundo Kellner, nada desculpa a atitude de Mark Witton ou do museu alemão. “Esse fóssil de pterossauro é passível de repatriação. Agora que o trabalho científico foi feito, que os alemães devolvam o fóssil para o Brasil”. Witton concorda. “Acredito que o melhor seria colaborar com os pesquisadores do Brasil e, uma vez terminado o trabalho, retornar o material”, diz o inglês. “Mas não posso condenar o museu alemão, se ele adquiriu o fóssil do meu pterossauro por canais perfeitamente legais”.

O tráfico de fósseis é um problema mundial. No Brasil, o comércio de fósseis é ilegal desde 1942, como faz questão de frisar o site americanoPaleodirect, ao anunciar a venda de um crânio raríssimo e maravilhosamente completo de pterossauro de 110 milhões de anos, retirado do Araripe. Preço: US$ 950 mil. “Nossa aquisição mais recente é uma coleção particular européia de fósseis de Santana (no Araripe) com mais de 70 anos”, lê-se no site. “São numerosos espécimes de qualidade espetacular, que vão muito além de qualquer coisa já vista em coleções particulares ou em museus”. O site faz questão de frisar que “os espécimes foram coletados originalmente nos anos 1930, antes do banimento da coleta, em 1942”. Caso o Paleodirect não possua documentação para comprovar a origem do fóssil, o Departamento Nacional de Produção Mineral, ligado ao Ministério das Minas e Energia, deveria recorrer à Interpol para pedir sua apreensão e repatriação.

“O Brasil tem um problema com relação aos seus fósseis”, diz Alex Kellner. A lei que proíbe o comércio de fósseis não é fiscalizada, ao contrário da Argentina, onde ela é respeitada e a maioria das descobertas de animais extintos é feita por paleontólogos argentinos. Recentemente, Kellner participou de um projeto para estabelecer um grupo permanente de pesquisa de fósseis na Chapada do Araripe. “Eram R$ 600 mil, ao longo de três anos, para custear uma equipe trabalhando 200 dias por ano no local”. Mas a verba foi negada pelo governo federal. “Se me deixassem escavar no Araripe 200 dias por ano (que correspondem ao período sem chuvas), nossa equipe e alunos encontrariam um monte de crânios como o do Lacusovagus, que acaba de ser anunciado

nós pegamos, mas não roubamos...

o nosso site é feito por postagens de outros sites
 mas estamos sempre publicando
o site de onde pegamos aquela postagem...

não somos ladrão.... só pegamos emprestado...

Criaturas Marinhas

Os oceanos de 150 milhões de anos atrás eram muito semelhantes aos de hoje. Barreiras de coral coloriam o fundo do mar. Os CRINÓIDES, animais com a mesma origem das atuais ESTRELAS-DO-MAR, possuíam braços flexíveis em forma de ramos, usados para enganar e aprisionar suas vítimas. Outras criaturas marinhas, como LULAS, TUBARÕES e TARTARUGAS, existiam em grande número em águas mais rasas.
Mas uma diferença que chama a atenção é o tamanho dos seres do mar daquela época. Com 12 metros de comprimento, o LIOPLEURODONTE era um enorme predador. O corpo aerodinâmico e as potentes nadadeiras davam agilidade a esse PLIOSSAURO, permitindo que ele capturasse presas velozes.
1 - LIOPLEURODONTE
2 - ELASMOSSAURO
3 - MEGALODONTE
4 - CRONOSSAURO
5 - TILOSSAURO
6 - EUSTHENOPTERON
7 - NAUTILÓIDE
8 - MARELLA
9 - ARCHELON

Mamíferos Pré-Históricos

Os mamíferos evoluíram durante o período TRIÁSSICO, há cerca de 250 milhões de anos. Em geral, são animais vertebrados que amamentam os filhotes e têm pêlos.

Mas existem algumas exceções a essa definição. Por exemplo, o pré-histórico GLIPTODONTE, mesmo pesando uma tonelada, tinha aparência semelhante à do TATU dos nossos dias, ostentando uma carapaça espessa e dura.
Muitos mamíferos comiam carniça, como é o caso do MAMUTE LANUDO. Outros, como TIGRE-DENTES-DE-SABRE, eram ferozes predadores equipados com mortais dentes caninos, afiados como facas. O MAMUTE LANUDO se tornou extinto há mais de 10 mil anos, e o TIGRE-DENTES-DE-SABRE deixou de existir há aproximadamente 12.500 anos.
1 - TRILOFODONTE
2 - AEPYCAMELUS (CAMELO GIRAFA)
3 - BRONTOTÉRIO
4 - MAMUTE LANUDO
5 - TIGRE-DENTES-DE-SABRE
6 - GLIPTODONTE
7 - MACRAUQUÊNIA
8 - CRANIOCERAS
9 - MEGATÉRIO (PREGUIÇA-GIGANTE)

Répteis Voadores

Os répteis voadores ou PTEROSSAUROS surgiram durante o período TRIÁSSICO, cerca de 250 milhões de anos atrás. Eles podem até ter se originado dos mesmos ancestrais que os dinossauros, mas anatomicamente eram bastante diferentes, já que os PTEROSSAUROS eram dotados de asas. Essas asas se estendiam do quarto dedo, que era extremamente longo, até a lateral do corpo.

Como tinham esqueletos bem leves, eles conseguiam se sustentar no ar.
Os cientistas acreditam que esses foram os primeiros vertebrados (animais com coluna vertebral) com a capacidade de voar. Embora tenham sido extintos durante o período CRETÁCEO, há 146 milhões de anos, pesquisadores conseguiram identificar mais de 120 espécies de PTEROSSAUROS.
1 - CRIORHYNCHUS
2 - ORNITHODESMUS
3 - GALLODACTYLUS
4 - DIMORPHODON
5 - NYCTOSSAURO
6 - ARQUEOPTERIX
7 - PTERANODON
8 - SCAPHOGNATUS
9 - PTERODAUSTRO
10 - EUDIMORPHODON
11 - PHOBETOR

Dinossauros Herbívoros

A vida dos dinossauros que comiam plantas era muito perigosa, pois viviam sob o medo constante do ataque dos dinossauros carnívoros, que geralmente eram maiores do que eles.

É provável que muitos desses herbívoros buscassem segurança andando em bandos. Os SAURÓPODES - as maiores criaturas que já pisaram sobre a Terra - aproveitavam seu tamanho impressionante e seu grande peso como forma de defesa. Outros animais, como o TRICERÁTOPE, tinham chifres longos e pontiagudos.
Os dinossauros vegetarianos não tinham dentes na frente da boca - para poderem enchê-las de folhas -, e seus dentes de trás, usados para mastigar, eram muito juntos.

Esses gigantes não faziam dieta: comiam mais de uma tonelada de plantas por dia.
1 - PARASSAUROLOFO
2 - BRAQUIOSSAURO
3 - BAROSSAURO
4 - ALAMOSSAURO
5 - TRICERÁTOPE
6 - ESTEGOSSAURO
7 - DIPLODOCO
8 - APATOSSAURO
9 - LESOTOSSAURO
10 - LYSTROSSAURUS
11 - ANQUILOSSAURO
12 - PROTOCERÁTOPO

Dinossauros Carnívoros

    Alguns desses répteis, como o ALOSSAURO, deviam ter o hábito de caçar em grupo, armando emboscadas para encurralar vítimas de grande porte e agindo em conjunto para abatê-las.

    O TIRANOSAURO REX é famoso por ter sido um carnívoro muito feroz, mas acredita-se que seu imenso tamanho fosse uma grande desvantagem. Assim como os leões de hoje em dia, os reis pré-históricos do mundo dos dinossauros talvez tivessem como principal alimento a carniça, ou seja, restos de animais mortos.
    Os TERÓPODES eram grandes e assustadores dinossauros carnívoros. Eles tinham armas mortais que usavam para caçar: dentes caninos longos e afiados, patas em formato de garras e poderosas mandíbulas com que arancavam a carne de suas presas.
    1 - TIRANOSSAURO REX
    2 - DASPLETOSSAURO
    3 - ALBERTOSSAURO
    4 - DILOFOSSAURO
    5 - ALOSSAURO
    6 - BARIONIX
    7 - TROODONTE
    8 - ESTRUTIOMIMO
    9 - OVIRÁPTOR
    10 - CERATOSSAURO

    exposição dinossauro e dinossauro rei


    Exposição Mundo Jurássico


    "A maior exposição de réplicas de dinossauros já feita no Brasil."
    "Um passeio didático e divertido ao mundo dos dinossauros !"

    "Jurassic Park" (O Parque dos Dinossauros), dirigido pelo famoso diretor Steven Spielberg, transformou-se num dos filmes de maior sucesso da história do cinema, ao trazer para as telas a magia da história real dos animais pré-históricos que habitaram a Terra há milhões de anos. Os dinossauros foram extintos, mas sua história permanece viva e traz pessoas de todo o mundo para a terra da imaginação, onde realidade e ficção se misturam para contá-la de geração em geração.

    Os dinossauros foram extintos há mais de 65 milhões de anos, mas, graças ao grande avanço científico da Arquelologia, o Mundo Jurássico, com os seres que nele habitavam, ficou mais conhecido e estudado pelo homem moderno, que produziu muitas pesquisas arqueológicas sobre como eram e como viviam os seres do passado distante.

    A imaginação sobre as feras jurássicas nos remete ao mundo da imaginação e dos sonhos, ainda mais quando este tema já foi várias vezes apresentado em filmes, seriados de televisão, quadrinhos, revistas, etc.

    Vídeo do Mundo Jurássico


    Está sendo realizada no Brasil, em turnês pelas maiores cidades, uma exposição de réplicas de dinossauros que proporciona ao público uma espetacular viagem ao mundo perdido e às suas criaturas pré-históricas.

    "Mundo Jurássico" é uma exposição didática e divertida, com réplicas rbóticas de dinossauros em tamanho real. Nela o público terá a oportunidade de ver os dinossauros representados como se estivessem em seu habitat de milhões de anos atrás. É uma inesquecível viagem para o passado. Ao todo são 18 dinossauros robôs em tamanho real que foram fabricados pela empresa mexicana “Animatrix”.

    O robôs foram fabricados por um grupo de engenheiros mexicanos e a parte científico/pedagógica ficou sob a responsabilidade de um grupo de paleontólogos especialistas em dinossauros do Instituto de Geologia daUNAM (Universidad Nacional Autónoma de México).

    Para que a exposição fosse atrativa e proporcionasse divertimento e aprendizagem para crianças e adultos, foram contratados técnicos especialistas em montagens de cenários cinematográficos, cenógrafos, museólogos e arquitetos que criaram o visual e funcionamento de todo o cenário da exposição.

    A exposição é montada em grandes tendas climatizadas, onde o espectador poderá fazer o percurso a pé enquanto se informa e se diverte. Além de guias bem informados, estão expostos, em diversos totens ilustrativos, textos sobre a pré-história, os dinossauros, sua classificação, os fósseis e muitas outras curiosidades. O público também poderá ver figuras animadas, montadas em cenários que recriam a vida dos dinossuros e sua trajetória pelo planeta Terra. A exposição pode ser percorrida em grupo ou individualmente.

    Ao final do divertido passeio, crianças e adultos terão vislumbrado, com tamanho realismo, o mundo perdido há mais de 65 milhões de anos e chegarão à “Área Interativa”. Neste local as crianças se sentirão verdadeiros paleontólogos, pois, poderão brincar em uma réplica de escavação, ver como foram criados os dinossauros robôs da exposição, funcionamento da animação e poderão até manejá-los com “joysticks”.

    A exposição “O Mundo Jurássico” já passou por Curitiba e São José dos Campos, recebendo nestas duas temporadas mais de 100 mil pessoas.

    Maiores informações podem ser encontradas no site oficial:http://www.mundojurassico.com.br/

    Todos os jogos online do Dinossauro Rei

    Jogue todos os jogos online grátis da série anime Dinossauro Reiclicando nas imagens abaixo:
    Play all the free online games Dinosaur King by clicking on the images below:

    Dino Dash
    Jogue 'Dino Dash', um game em flash gratutito baseado no seriado Dinossauro Rei ('Dinosaur King'), exibido aqui no Brasil no Jetix. Ajude os seus dinossauros preferidos: Chomp (Gabbu), Terry e Paris a atravessar o rio, evitando os grandes dinos do caminho e recolhendo os bônus que aparecem. Help all your favorite dinosaurs Chomp (Gabbu), Terry (T-Rex), and Paris (Parasaurolophus) avoid the BIG dinos and collect bonus items !

    Dinolympics
    Participe com os dinossauros do anime Dinosaur King de uma olimpíada diferente: A Olimpíada dos Dinossauros (Dino Olympics). Você competirá em três esportes diferentes: a corrida de obstáculos com rochas, tiro ao prato e aremesso de peso. Take the Dinosaur King TV show dinosaurs through three different events including the rock splitting race, the shot put, and clay pigeons to try and win a 'Dino Olympics' gold medal.

    Dinosaur King Dino Dig
    Ajude o Dr.Spike Taylor (Equipe D) a encontrar e desenterrar dinossauros fossilizados escavando os sítios arqueológicos da África, monte o Tiranossauro Rex e envie-o ao museu de História Natural. Become an archaeologist by helping Dr.Taylor (D-Team) find and unearth dinosaur fossils.

    Dino Run
    Seja um dinossauro e salve-se o da extinção ! Pode ser jogado em rede no modo multiplayer, ou seja, convide seus amigos para participar desta corrida contra o tempo on-line. Personalize o seu dinossauro e corra o mais rápido possível. Não esqueça de se alimentar e desviar dos obstáculos. Save your Dinosaur King from extinction! Challenge friends to this multiplayer race against time. Customize your dino and run as fast as you can! Jatuitos) da serie anime Dinossauro Rei do canal de televisão por assinatura Jetix .
    Juegos gratis online (libre) de la Jetix Dinosaurio Rey serie animada. Basta con hacer clic en las imágenes para acceder a todos los juegos en línea gratis Dinosaurio Rey.

    Dinossauro Rei | Anime | Jetix Series

    Dinossauro Rei (Dinosaur King) é um anime que estreou em julho de 2008 no canal de TV por assinatura Jetix.


    Estória da animação:

    Tudo começa quando três grandes amigos: Max, Rex e Zoe (Equipe D) presenciam a queda de um meteoro perto da casa de Max, e vão olhar. Eles acabam encontrando três pedras, Max acha uma com desenho de um raio, a de Rex tem o desenho do vento, e Zoe com o da grama. Max também acaba encontrando um cartão com a imagem de umTriceratops, e descobre, quando junta esse cartão com a pedra, que ele da vida a um dinossauro, assim ele desperta Gabbu. Adiante, Rex acha o cartão de Ace, um Carnotauro, e Zoe acha Paris, uma Parassaurolofo.

    Enquanto isso a Quadrilha Alpha, que tem como líder o Dr. Z, quer encontrar os cartões que se transformam em dinossauros (os mesmos que Max, Rex e Zoe encontraram), então acabam descobrindo que existem mais cartões espalhados pelo planeta Terra. Eles acabam encontrando o cartão de Terry (Tiranossauro), Espinhudo (Espinossauro) e Tank (Saichania). Os planos de Dr. Z junto com a Quadrilha Alpha, é possuir todos os cartões de dinossauros, para assim poder se tornar o “Rei dos Dinossauros”.

    Então, o time do bem (Max, Rex e Zoe) formam a Equipe D, que ainda conta com a ajuda de Dr. Taylor (pai de Max) e sua assistente Reece (irmã de Zoe). Juntos eles começam uma viagem ao redor do mundo em busca dos cartões de dinossauros antes da Quadrilha Alpha.

    Principais Personagens:

    Max Taylor: Tem 12 anos e é o líder da Equipe D. É corajoso e adora dinossauros.







    Rex Owen: Tem 12 anos e é o melhor amigo de Max. Seu pai adotivo é o Dr. Owen, um paleontólogo amigo do Dr. Taylor.







    Zoe Drake: Junto com Max e Rex integra a equipe D. Está sempre na moda e adora os garotos.






    Dr. Spike Taylor: o pai de Max é um famoso paleontólogo de fama internacional.








    Quadrilha Alpha
    Dr. Z: é líder da Quadrilha Alpha, um malvado grupo dedicado a captura de dinossauros. É um maluco que quer ser o rei de todos os dinossauros.





    Seth: É o único membro inteligente da Quadrilha Alpha. Membro misterioso e inteligente, é a verdadeira ameaça contra a Equipe D.






    Ed: É membro da Quadrilha Alpha. Sua principal característica é ser gordinho.









    Zander: É membro da Quadrilha Alpha, gosta de parecer inteligente e sofisticado, mas na verdade está sempre nervoso.







    Úrsula: Membro da Quadrilha Alpha é sempre mimada e trata mal seus companheiros. Não gosta que os outros saibam a sua idade.







    O anime por enquanto é exibido somente no canal pago Jetix, segunda a sexta as 16h00.
    Dinossauros da Serie Animada 'Dinosaur King':

    Dromeossauros e suas garras afiadas



    Velociraptor usava garra para escalar, não para matarSegundo o filme "Parque dos Dinossauros", qualquer um dos predadores rápidos estripava suas presas com "garras assassinas". Não é assim, afirmam paleontólogos que estudaram a biomecânica das garras do Velociraptor. Em vez disso, os notórios dinossauros usaram suas garras para agarrar a presa e subir em árvores.

    Phil Manning, da Universidade de Manchester (Reino Unido), e colegas mostraram anteriormente que as garras na pata afiada poderia perfurar a pele e ajudar o dinossauro a agarrar a presa ferida, mas não era suficientemente preparada para rasgar a pele aberta. Agora, uma análise da biomecânica da pata dianteira sugere que ela poderia suportar o peso de um dinossauro durante uma escalada.

    Manning sugere que o Velociraptor usou a habilidade para escalar galhos nas árvores e atacar as presas de cima, com suas garras perfurando a pele de forma que capturasse o corpo da vítima, enquanto a subjugava e a mordia.

    Ele observou que o Microraptor --pequeno dinossauro da mesma família do Velociraptor (dromeossauros), mas que viveu 50 milhões de anos antes do sucessor-- tinha quatro membros com penas, a fim de ajudá-lo a deslizar para baixo em árvores. "A musculatura da perna e da cauda mostra que estes animais estão adaptados para subir em vez de correr", diz ele.

    Peter Makovicky, paleontólogo do Museu de História Natural Fieldem Chicago, disse que ancestrais menores da família dromeossaurocomo o Microraptor podem ter sido alpinistas --mas seus descendentes adaptaram as garras para outros fins, tais como enclausurar a presa, tal como os grandes felinos e suas garras curvas e afiadas fazem atualmente.

    O mesmo formato de garra é visto em outros dromeossauros, como oUtahraptor e o Achillobator, cujo tamanho pode chegar a seis metros de comprimento e cujo peso pode chegar a centenas de quilos em ambos, afirma Mackovicky. "Seria difícil encontrar uma árvore em que eles pudessem subir."